“Uma sociedade fundada apenas nos valores monetários não pode
ir longe. Uma sociedade que não fornece um sentido, não pode aguentar-se (... ). Não poderemos sair
da crise enquanto não tiver mos dado outra vez um sentido a este modelo: é
preciso apagar o fogo, dar um emprego e um ordenado ao maior número de pessoas,
mas é também necessário recuperar o gosto de viver juntos, recuperar essa convivialidade perdida (...)”.
fotografia dos autores, tirada do Nouvel Observateur
Entrevista a Michel Rocard/Pierre Larrouturou (a propósito do livro recém-publicado da autoria dos dois: "La gauche n'a plus droit à l'erreur", Flammarion) no Nouvel Observateur de 17-23 Janeiro 2012
Tudo muito bonito...menos a porta Andas mal de portas!!
ResponderEliminar( Apeteceu-me ri contigo, sei que não te im-Portas!!!)
Um beijote
Podes brincar sempre (bromar?)que eu gosto. A porta por acaso foi escolhida a correr: é a porta do vestiário das senhoras (!) no Bombeiros onde vou à hidro-ginástica! Hahahaha!
Eliminarbeijinho
Concordo com os autores. Chegamos a um tempo em que precisamos parar e pensar o que é mais importante para nós: o dinheiro ou as pessoas?
ResponderEliminarMas a mudança só pode acontecer se muitos escolherem a mesma direcção.
Um beijinho grande
Tens razão... Mas quem vai pensar nisso? Nós escolhíamos as pessoas, mas muitos escolhem o dinheiro (deles, claro). Importante é não perder de vista o sentido das coisas! Que sentido tem esta sociedade que levou a uma tal crise?
ResponderEliminarbeijinhos
Concordo inteiramente. O dinheiro não pode ser um objectivo em si mesmo. É necessário haver valores éticos e humanos. É preciso uma revolução nas mentalidades.
ResponderEliminarÉ issso que parece que não compreendem...
EliminarE quantas vezes ouvimos essa barbaridade: "lucro", "promover" (que significa: mais dinheiro), "não atingiu os objectivos" (money) etc etc.
A revolução das mentalidades, claro! Já falava nela Ribeiro Sanches: a reforma da mentalidade, e, a seguir, António Sérgio repetiu-o
Saudações Mrs. Falcão e uma vezmais receba meu abraço virtual além mares dos confins da terra mãe outrora portuguesa. Sinto sua falta de passagens pelo Borboleta mas acredito que tudo esteja conspirando em harmonia e paz bem como deleite de postagens como essa. Uma vez mais fique na paz, seja feliz e cuide-se ouvindo meu mestre maior, BEETHOVEM, um espirito além do tempo, mente e espaço.
ResponderEliminarhttp://www.youtube.com/watch?v=lzDVbXj8Qk8&feature=player_embedded