sábado, 28 de dezembro de 2013

NATAL E LIVROS...




Como eu pensava, algumas das prendas de Natal oferecidas (e recebidas) foram livros...

Ler, reler ajuda a viver – é o slogan que inventei para meu próprio uso e que aconselho a todos.


Redescobri o gosto pelos velhos romances ingleses, nunca esquecidos na verdade. Assim, voltei a George Eliot e a "Middlemarch" -que a minha amiga Isabel me ofereceu.
E  Jane Austen, velha amiga de tantos anos de leitura, que vou reencontrar na leitura de tantos escritores que leram e falaram dela.



E às irmãs Bronte, de Charlotte a Emily, lembrando a mais novinha, Anne, menos conhecida das três, com a sua personagem feminina: "Agnes Grey". 








Reler Karen Blixen, também... e a obra-prima "Sombras no Capim".



Decidi ler o livro que ainda não li de Banana Yoshimoto "N.P."




Claro que o género policial não faltou: Boris Akunine e o seu "Caçador de Libélulas"... 

 Continuação das boas festas... Vem aí um novo ano!

4 comentários:

  1. Já tinha saudades de ver por aqui alguma coisa bonita. Todo um cartaz de livros apetitosos, sem dúvida. Também tenho saudades de ler, e agora mais que nunca me apetece, porque talvez o oftalmólogo me vá dizer coisas feias sobre o estado da minha vista. O proibido é o mais apetecido...
    Que continues bem, com a ajuda dos teus amigos.
    Beijinhos

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  2. Gosto das escritoras que refere. Da Banana Yoshimoto tenho três livros, que já comprei há bastante tempo, mas ainda não li nenhum, apesar de ter muita vontade de o fazer. Não tenho esse que nos mostra. Depois conte se gostou.
    Também recebi alguns livrinhos neste Natal. Natal sem livros não é Natal, pois não? E já adoptei o seu lema "Ler e reler ajuda a viver!" GOSTO!
    Li pouco, no último ano, muito pouco, mas como este ano lectivo tem sido um bocadinho mais leve, já estou a ler um pouco mais.

    Gostei muito do post. Livros é sinónimo de felicidade!

    Um beijinho grande e continuação de Boas Festas.

    (Fico preocupada com a Maria, espero que não seja nada de grave)

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  3. Maria João, não consigo imaginar a vida e os dias serm livros!
    Deve ser um oásis...
    Eles fazem-nos viajar, sonhar, aprender, dão-nos tanta felicidade; são oxigénio!!
    Quantos mais melhor!

    Um beijinho.:))

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