quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Quando os amigos morrem, chega a noite... Jacques Brel canta "Voir un ami pleurer" e faz-me companhia...




NOITE

"Sòzinha estou entre paredes brancas
Pela janela azul entrou a noite
Com o seu rosto altíssimo de estrelas"


 Mello Breyner, Antologia, Portugália, Colecção Poetas de Hoje, 1968, p.162


3 comentários:

  1. Triste e bonito (quando era criança pensava que devíamos todos morrer ao mesmo tempo, embora nessa altura nem soubesse muito bem o que era a morte, além da ausência e da tristeza nos "crescidos).
    um beijinho

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  2. O terror da Morte. Conheço-o bem.

    Beijinhos querida amiga

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