domingo, 7 de setembro de 2014

Livros, livros, livros...para a Isabel!

OS MEUS ROMANCES PARA SEMPRE.... E CONTOS!



As grandes escritoras inglesas do século XIX –inesquecíveis, em qualquer idade ou momento da vida, foram as primeiras a "marcar-me"










Jane Austen e os seus "clássicos" imortais: e “Ema”, “Orgulho e Preconceito”!


Charlotte Brontë e “Jane Eyre” (duas boas editoras, à escolha) , “Villette” e as suas irmãs: Emily e o grande romance “Monte  dos Vendavais” e Anne “Agnes Grey”;






George Eliot e o belo livro “O Moinho à beira do Floss” e o “fresco” da sociedade do tempo - vista por uma mulher: “Middlemarch”.



E o único e inesquecível autor que encheu a minha infância e adoelscência Charles Dickens  e "David Copperfield", "Loja de Antiguidades", "Oliver Twist"!

John Steinbeck: O Milagre de São Francisco, “A Pérola” e …todos os outros...~




Ernest Hemingway: “Adeus às Armas”, "Por quem os sinos dobram", ou “As Neves do Kilimanjaro” (mais um livrinho que li na colecção Miniatura)...






Scott Fitzgerald: “Terna é a noite”, “O Grande Gatsby”, “Os contos da Era do Jazz" ou "Um Diamante do tamanho do Ritz…"




André Malraux: “A Condição Humana”, “Conquistadores”, “A Esperança”

André Gide: “Sinfonia Pastoral”, “A Porta Estreita” (lidos ambos na fabulosa colecção Miniatura que talvez a Cláudia da Livraria Lumière consiga arranjar!)

Thomas Hardy: “Longe da Multidão”, “O Regresso do Nativo; “Tess dos d'Ubervilles” ou “Judas o Obscuro” (que não li ainda...)


Katherine Mansfield: “Garden Party” ou “Numa Pensão Alemã” - contos magníficos!


Karen Blixen: “Contos Góticos”, “Sombras no Capim”, além do romance "Africa Minha"...



Sigdrid Unset: “Vigdis a Indomável” e a maravilhosa trilogia “Kristin Lavransdatter” que li nos 3 volumes magníficos que, muitos anos depois, me ofereceu a Cláudia (Livraria Lumière) de surpresa...




James Joyce: “Gentes de Dublim” e “Retrato do Artista quando Jovem”

Thomas Mann: “A Montanha Mágica”, “Os Buddenbrook” (e os contos “Morte em Veneza”, “Tonio Kröger”,  “O Cão e o Dono”)



Aharon Appelfeld: “História de uma vida” (publicado pela Civilização). 
Grande pena de não haver tradução de “Baddenheim 1939” ou "The Immortal Brathfuss"- mas o 1º existe por exemplo em espanhol (com um prefácio de Philip Roth) 

Appelfeld, em Jerusalém, na cafetaria "Tmol Shilshom"



Lembro outro escritor (Prémio Nobel) - um mestre na arte de escrever: S.Y. Agnon e o livro - essencial para se entender um pouco de Israel - "Only Yesterday" ("Le Chien Balak", em Francês) - do nome em hebraico "Ontem e Anteontem (Tmol ve Shilshom). Livro que "desafio" as boas editoras portuguesas a traduzir: ainda há boas editoras ( e corajosas!) por cá.


Virginia Woolf: “Mrs. Dalloway”, “Orlando”, “Rumo ao Farol”



Edna O’ Brien: “Country Girls” (tradução portuguesa)


William Faulkner: “Luz de Agosto”

E, last but not least: os romancistas russos:

Leão Tolstoi e “Guerra e Paz”, “Ana Karenina”, por exemplo…

Dostoievsky: “O Idiota” (um dos mais belos e tristes livros de que me lembro), “O Jogador”, "Crime e Castigo" ou “Noites Brancas” e “Está morta!”  Estes dois últimos dos meus preferidos...



Alexander Pushkin e "A Dama de Espadas"



Nikolai Gogol: “Almas Mortas”



Anton Tchekhov: o teatro e os contos todos!
túmulo de Anton Tchekhov, no cemitério Novodevitchy, Moscovo

Ivan Bunine: “Amor de Redenção”

E como esquecer Stendhal? “A Cartuxa  de Parma” é uma maravilha tão grande como “Vermelho e Negro”…




Ou, bem mais perto, no tempo...

Carson McCullers: "Coração solitário caçador" ...

Truman Capote, “Harpa de Ervas”


Flannery O’ Connor : “Não é fácil encontrar um homem bom”



Poderão criticar-me, dizendo: autores tão antigos…

Claro que me faltarão muitos escritores mais recentes…mas a grande literatura não tem idade, nem antiguidade! 

Basta pensar nos grandes romances (atribuídos) a Homero : A Ilíada e a Odisseia...cuja leitura também aconselho!



E estes limitam-se a ser os meus livros de coração para responder à minha amiga...

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