OS MEUS ROMANCES PARA SEMPRE.... E CONTOS!
As
grandes escritoras inglesas do século XIX –inesquecíveis, em qualquer idade ou
momento da vida, foram as primeiras a "marcar-me"…
Jane Austen e os seus "clássicos" imortais: e “Ema”, “Orgulho e Preconceito”!
Charlotte Brontë e “Jane Eyre” (duas boas editoras, à escolha) , “Villette” e as suas irmãs: Emily e o grande romance “Monte dos Vendavais” e Anne “Agnes Grey”;
George Eliot
e o belo livro “O Moinho à beira do Floss” e o “fresco” da sociedade do tempo - vista por uma mulher: “Middlemarch”.
E o único e inesquecível autor que encheu a minha infância e adoelscência Charles Dickens e "David Copperfield", "Loja de Antiguidades", "Oliver Twist"!
John Steinbeck:
O Milagre de São Francisco, “A Pérola” e …todos os outros...~
Ernest Hemingway:
“Adeus às Armas”, "Por quem os sinos dobram", ou “As Neves do Kilimanjaro” (mais um livrinho que li na colecção Miniatura)...
André Malraux:
“A Condição Humana”, “Conquistadores”, “A Esperança”
André Gide: “Sinfonia Pastoral”, “A Porta Estreita” (lidos ambos na fabulosa colecção Miniatura que talvez a Cláudia da Livraria Lumière consiga arranjar!)
Thomas Hardy:
“Longe da Multidão”, “O Regresso do Nativo; “Tess dos d'Ubervilles” ou “Judas o
Obscuro” (que não li ainda...)
Katherine Mansfield:
“Garden Party” ou “Numa Pensão Alemã” - contos magníficos!
Karen Blixen:
“Contos Góticos”, “Sombras no Capim”, além do romance "Africa Minha"...
Sigdrid Unset:
“Vigdis a Indomável” e a maravilhosa trilogia “Kristin Lavransdatter” que li nos 3 volumes magníficos que, muitos anos depois, me ofereceu a Cláudia (Livraria Lumière) de surpresa...
James Joyce:
“Gentes de Dublim” e “Retrato do Artista quando Jovem”
Thomas Mann:
“A Montanha Mágica”, “Os Buddenbrook” (e os contos “Morte em Veneza”, “Tonio
Kröger”, “O Cão e o Dono”)
Aharon Appelfeld:
“História de uma vida” (publicado pela Civilização).
Grande pena de não haver
tradução de “Baddenheim 1939” ou "The Immortal Brathfuss"- mas o 1º existe por exemplo em espanhol (com um prefácio de Philip Roth)
Appelfeld, em Jerusalém, na cafetaria "Tmol Shilshom":
Lembro outro escritor (Prémio Nobel) - um mestre na arte de escrever: S.Y. Agnon e o livro - essencial para se entender um pouco de Israel - "Only Yesterday" ("Le Chien Balak", em Francês) - do nome em hebraico "Ontem e Anteontem (Tmol ve Shilshom). Livro que "desafio" as boas editoras portuguesas a traduzir: ainda há boas editoras ( e corajosas!) por cá.
Virginia Woolf:
“Mrs. Dalloway”, “Orlando”, “Rumo ao Farol”
Edna O’ Brien:
“Country Girls” (tradução portuguesa)
William Faulkner:
“Luz de Agosto”
E,
last but not least: os romancistas
russos:
Leão Tolstoi
e “Guerra e Paz”, “Ana Karenina”, por exemplo…
Dostoievsky:
“O Idiota” (um dos mais belos e tristes livros de que me lembro), “O Jogador”, "Crime e Castigo" ou “Noites Brancas” e “Está morta!” Estes dois últimos dos meus preferidos...
Alexander Pushkin e "A Dama de Espadas"
Nikolai Gogol:
“Almas Mortas”
Anton Tchekhov:
o teatro e os contos todos!
Ou, bem mais perto, no tempo...
Carson McCullers: "Coração solitário caçador" ...
Truman Capote,
“Harpa de Ervas”
Flannery O’ Connor
: “Não é fácil encontrar um homem bom”
Poderão
criticar-me, dizendo: autores tão antigos…
Claro
que me faltarão muitos escritores mais recentes…mas a grande literatura não tem
idade, nem antiguidade!
Basta pensar nos grandes romances (atribuídos) a Homero : A Ilíada e a Odisseia...cuja leitura também aconselho!
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