Não
posso esquecer esta figura dos policiais de qualidade. O herói de Léo Mallet,
escritor francês, surrealista, o detective Nestor Burma.
Léo Mallet recria, à volta de Paris, uma série de novos mistérios de Paris, com assassinatos por
bairros. Li muitos dos seus livro e adorei.
Existe uma BD, muito boa também, de Jacques Tardi.
E um filme anterior (1981) em que o detective Nestor Burma é Michel Serrault - filme que nunca vi.
Grande actor Serrault, mas como não vi esse filme, para mim, Burma é Guy Marchand!
Vi e revi a série televisiva com ele: um actor, divertido, humano, que incarna como uma luva aquela personagem.
Existe uma BD, muito boa também, de Jacques Tardi.
Serrault/Burma
Vi e revi a série televisiva com ele: um actor, divertido, humano, que incarna como uma luva aquela personagem.
na Feira do Livro de Genève, 2011
Também ali
apreciou a variedade: apaixonando-se pela queda livre: escolhe paraquedismo. É como
paraquedista que participa na Guerra da Argélia, como oficial de ligação para o
aprivisionamento das tropas.
Vai ser a esse título de oficial paraquedista que
vai participar, no princípio dos anos 60 como conselheiro técnico do filme “O
Dia mais Longo”.
Entra também como inspector às ordens de Lino Ventura no terrível filme de Claude Miller “Garde à Vue” (1982) também com Michel Serrault. Todos magníficos actores!
Entra também como inspector às ordens de Lino Ventura no terrível filme de Claude Miller “Garde à Vue” (1982) também com Michel Serrault. Todos magníficos actores!
É nesse ano que começam
as aventuras da personagem de Nestor Burma –no tal filme em que Michel Serrault desempenha o papel principal.
Dez anos mais tarde, vai ser Marchand o novo Nestor Burma. E durante
muitos anos!
(Nota sobre Léo Mallet e aparecimento do herói Nestor Burma:
"Em 1943, Léo Mallet se met à écrire des romans policiers adoptant d'emblée « l'écriture à la première personne, car j'avais remarqué en lisant La Moisson rouge de Dashiell Hammett et L'Adieu aux armes d'Hemingway, combien cela donnait un style plus spontané, plus direct. Selon la suggestion de Chavance, je pensais aussi à certains film comme Scarface »17.)
"Em 1943, Léo Mallet se met à écrire des romans policiers adoptant d'emblée « l'écriture à la première personne, car j'avais remarqué en lisant La Moisson rouge de Dashiell Hammett et L'Adieu aux armes d'Hemingway, combien cela donnait un style plus spontané, plus direct. Selon la suggestion de Chavance, je pensais aussi à certains film comme Scarface »17.)
Há sempre um palco
ResponderEliminarcom vida
nos nossos olhos
Aqui se evoca uma época que nos deixa saudades.
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