Nesta
quinta-feira santa, chega a notícia da
morte de Manoel De Oliveira, o grande cineasta português. Não é preciso dizer
mais, toda a gente sabe quem era. Viveu longos anos e criou filmes
maravilhosos! E julgámos que nunca se "apagaria"...
Conheci-o,
acompanhámo-lo por alguns países nas suas -e nossas- deambulações. A última vez
que o vi foi em Jerusalém, no Festival de Cinema criado por Lia van Liar– falecida há poucas semanas. Um mundo que se vai…
Hoje
quero lembrar apenas Acto da Primavera, filmado em 1962, numa aldeia de
Trás-os Montes em que os próprios habitantes “representam” a Paixão de Cristo.
É um documentário de longa-metragem de Manoel
de Oliveira (…) no qual é encenada uma celebração popular, um "auto" da Paixão de Cristo, que é festa tradicional na aldeia transmontana da Curalha.
Uma
das obras do cinema etnográfico praticado também pelo francês, Jean Rouch, que o próprio Manoel de Oliveira
admirava muito.
Estreou no Cinema Império, em 2 de Outubro de 1963. Vejam um pouco desta obra...
Estreou no Cinema Império, em 2 de Outubro de 1963. Vejam um pouco desta obra...
É verdade, Maria João, quem não conhece Manoel de Oliveira?
ResponderEliminarO grande cineasta português?
É verdade que julgávamos que nunca se "apagaria"...
Parecia eterno... tanta energia e lucidez!
Paz à sua alma!
~ Uma homenagem justa e concebida com uma criatividade
ResponderEliminarque faz jus à memória do cultor de arte, que era o cineasta.
~ O filme lembra que terminaram para ele, as primaveras e
as páscoas.
~ ~ ~ Que tenha sido breve e suave a sua passagem. ~ ~ ~
~~~~~~~Cordiais saudações~~~~~~~~~~~~~~
~ ~ ~
Penso como a Cláudia: parece que nunca iria partir, mas realmente já tinha uma bonita idade.
ResponderEliminarEra admirável!
Deixo só um beijinho, nada poderia acrescentar ao belo Acto de Primavera!
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