A Dizengoff Street que é a rua preferida...
As amigas: a minha professora de hebraico, Ruti!
O "Café Segafredo", onde ia sempre dantes. E onde voltei no ano
passado, vinte anos depois. Tudo igual...
A Ruti e eu, no "Kuki Bar",vinte anos mais tarde...
Como não amar Tel Aviv? Como não amar Israel? O coração comanda.
A nossa terra é o sítio onde nos sentimos bem.
E eu sinto-me bem por lá...
Creio que não vou consegui pôr no Facebook! Não sei se já não se pode falar de Israel...
ResponderEliminarCompreendo a sua afeição por estes lugares, onde já passou bons momentos.
ResponderEliminarNuma guerra sofrem todos, os "bons" e os "maus" e principalmente as pessoas simples que dum lado e doutro apenas querem viver a sua vida em PAZ.
Mesmo quem só está longe a ver na televisão sofre por todos os que passam pelo sofrimento que é a guerra.
Beijinhos:))
Não é pertinente!
ResponderEliminarOs mortos -- de ambos os lados -- merecem respeito.
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Como não poder falar do que se pensa e sente? Tens todo o direito a amar Israel, embora estejas triste, suponho, por esta tragédia humanitária mais, uma das inumeráveis que enchem de miséria a nossa História.
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