Poesia de Inverno: poesia de tempo sem deuses
Escolha
Cuidadosa entre restos
Poesia das palavras envergonhadas
Poesia dos problemas de consciência das palavras
Poesia das palavras arrependidas
Quem ousaria dizer:
Seda nácar rosa
Árvore abstracta e desfolhada
No Inverno da nossa descrença
Sophia Mello Breyner, Antologia, Portugália, Colecção Poetas de Hoje, 1968, pág 210
É lindo o poema.
ResponderEliminarE são lindas as fotografias.
Beijinhos