Perseguia-me há mais de uma semana: encontrei-a no blog "ainda é de dia", e ontem, num café de Cascais, lá estava ela, na sua voz suave e profunda.
Whitney Elizabeth Houston nasceu em 9 de gosto de 1963 e morreu ontem em Beverly Hill.
Cantora, modelo, actriz, em 2009, The Guiness World Records citou-a como a mulher mais premidada de todos os tempos.
Esses prémios incluem dois Emmy Awards, 30 Bilboard Music Awards ...e fico por aqui. Era uma das cantoras que mais vendia discos e vídeos!
Em 1992 o filme "Bodyguard" ( de Mick Jackson, com ela e Kevin Coster) contribui para o seu sucesso e ela contribuiu certamente para o sucesso do filme.
Começa a cantar, inspirada pela mãe, Cissy Houston, cantora de gospel. Na família havia mais mulheres-cantoras: Dionne Warwick era sua prima, Dee Dee Warwick também. Aretha Franklin era sua madrinha.
Era natural que neste ambiente a pequena Whitney cantasse. Aos 11 anos acompanhava a mãe na igreja, no "coro infantil de gospel, em New Jersey.
Mais tarde, cantaram ambas em night-clubs de New York. Tem uma atitude política, na defesa dos direitos dos negros na América e foi um suporte para Nelson Mandela, na cadeia.
Em 1988, 11 de Junho, no dia em que Mandela fazia 70 anos - ainda preso- ajuda a organizar um grande concerto em Londres, no Wembley Stadium. Concerto- o "Freedomfest"- a que assistiram mais de 72.000 pessoas.
Logo a seguir, volta aos USA para participar noutro concerto -agora no Madison Garden, de New York, de apoio a Mandela.
Mas a vida das estrelas é complicada. Também ela tem problemas de droga, como a maravilhosa Billie Holiday.
Ou Amy Winehouse, outra "vítima" de stress e drogas tantas vezes inerentes à intensidade das vidas de palco, concertos e emoções fortes...
Era natural que neste ambiente a pequena Whitney cantasse. Aos 11 anos acompanhava a mãe na igreja, no "coro infantil de gospel, em New Jersey.
Mais tarde, cantaram ambas em night-clubs de New York. Tem uma atitude política, na defesa dos direitos dos negros na América e foi um suporte para Nelson Mandela, na cadeia.
Logo a seguir, volta aos USA para participar noutro concerto -agora no Madison Garden, de New York, de apoio a Mandela.
Mas a vida das estrelas é complicada. Também ela tem problemas de droga, como a maravilhosa Billie Holiday.
Ou Amy Winehouse, outra "vítima" de stress e drogas tantas vezes inerentes à intensidade das vidas de palco, concertos e emoções fortes...É mais uma cantora que se apaga, era uma luz bonita a sua voz.
Lá estará mais uma estrelinha no céu, desde ontem, como dizem as minhas amigas da "cozinha dos vurdóns".
E uma estrelinha com música!
Como ouvi no telejornal dizerem: «Ela subiu muito alto e a queda foi brutal». Concordo plenamente. Foi uma pena ela não ter tido uma vida pessoal e emocional estável, e isso refletiu-se na música.
ResponderEliminarPara além do que sabemos, mas com certeza das convicções que temos, que ela encontre paz. Que seu sofrimento, sua tristeza, suas vitórias e alegrias encontrem a balança justa e superem do outro lado da montanha o que em terra não foi possível.
ResponderEliminarbjs nossos
É verdade, Miguel, são vidas que vão demasiado alto, mas há um desafio cada vez maior. lembro Amy Winehouse que a precedeu. Singraram caminhos idênticos.
ResponderEliminarQue encontre a paz na tal estrelinha!
Será que em certas vidas não se aguenta a "pressão" dos momentos fortes, o stress dos concertos?
Subir sempre mais, querer mais...
Bem dizia Sá-Carneiro -salvas as devidas distâncias, mas um artista é sempre um artista!- "Um pouco mais de céu/eu era asa"...
Talvez lhes tenha faltado o tal "golpe de asa"...
Bom domingo
Faz muita pena. Ela tinha uma voz muito bonita. Infelizmente por vezes a vida é mais curta do que o que deveria ser.
ResponderEliminarImpressiona ver pessoas destruidas simplesmente por não suportar que a vida lhes tenha dado tanto, quando aqueles a quem lhes toca só um pouquinho, vamos para a frente e conseguimos ser felizes de vez em quando!
ResponderEliminarNão pude ouvir a música que me mandaste, sorry.
Muchos besos