"Já
não há fadas hoje", pensamos, preocupados. E o que diria o Principezinho?
no Facebook, via Pedro Pascoal
Simberg, Conto de fadas (1897)
As histórias de hoje são sangrentas. É uma guerra sim. Uma
guerra que não sabemos quanto vai durar. Uma guerra sem adversários visíveis. Uma
guerra contra sombras escondidas.
Paris, hoje (La Stampa)
Paris, ontem: libertação e Rol Tanguy
Como vírus que explodem num corpo e espalham o veneno e contaminam, continuado a explodir e a explodir.
Não vou divagar sobre isto ou aquilo que não sei explicar. O que aconteceu em Paris, ontem,
não tem palavras para se descrever.
Nada justifica nada. Não se
entende, nem se entenderá nunca, que sejam aniquilados inocentes num concerto
rock, numa pizzeria ou num restaurantezinho
oriental de Paris, numa esplanada ou num bar, ou num fastfood ao do estádio de futebol.
o Bar Carillon, ontem
Um vírus que ataca indiferenciadamente e mata muçulmanos, cristãos, judeus
e ateus, brancos, pretos ou loiros, franceses, ingleses, italianos, portugueses, numa amálgama de sangue.
Quem o pode parar? Liberté, Egalité, Fraternité? E a Esperança o que fazemos dela?
Um grande beijinho, Falcão de Jade!
ResponderEliminarVamos deixar que a esperança num mundo melhor não deixe de suster-nos nunca.
ResponderEliminarAté os inocentes um dia abrirem os olhos
ResponderEliminarem vida
Bj
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ResponderEliminar~ JE SUIS PARIS.
~~- Beijinhos.-~~
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Teremos que continuar a acreditar que há mais gente do Bem, que do mal, felizmente!
ResponderEliminarUm beijinho e continuação de boa semana :)
O Principezinho derramaria uma lágrima de incompreensão.
ResponderEliminarO diálogo entre religiões e culturas perpetuar-se-à nas boas almas.
Je suis Paris.
Beijinho.
https://youtu.be/sY1324yf-Eo
ResponderEliminarInfelizmente não é assim tão fácil acreditar...
Boa noite.