aux Indes
à l’Angleterre
Quem não pensou, com sentimento, o que a canção de Reggiani diz? Hoje ainda mais. Quando os filhos partem e nós ficamos sem saber quando voltarão.
Hoje, por poucas horas, os meus filhos voltaram a estar juntos aqui em casa.
Um parte depressa, a outra vai partir mais tarde.
Um parte depressa, a outra vai partir mais tarde.
Ma fille, mon fils...
"Ma fille, mon
enfant
Je vois venir le temps
Où tu vas me quitter
Pour changer de saison
pour
changer de maison
pour changer d’habitudes.
J' y pense chaque soir
En guettant
du regard
Ton enfance qui joue
à rompre les amarres
Et me laissse le goût
d’un
accord de guitare.
Tu as tant voyagé
Et moi de mon côté
j’étais souvent parti
Des Indes à l’Angleterre
On a couru la terre
et pas toujours ensemble.
Mais à
chaque retour
nos mains se rejoignaient
Sur le dos de velours
D’un chien qui
nous aimait. (…)
Mon enfant, mon petit,
Bonne route…Bonne route.
Tu prends le
train pour la vie
Et ton coeur va changer de pays"…
...
Há quanto tempo eu não ouvia o Serge Reggiani... já nem me lembrava dele.
ResponderEliminarTer filhos é ter que deixá-los voar... é a vida...
Não conhecia o seu blogue, dei uma vista de olhos e gostei imenso. Voltarei de vez em quando, por certo.
Maria José, tenha um bom fim de semana.
Abraço.
Imagino que custa sempre, cada partida, mas também há outras tantas alegrias, no retorno.
ResponderEliminarA canção é muito bonita e gostei muito de ver as fotos. Os seus filhos são praticamente uns Top Model no feminino e no masculino!
A foto da neve está linda.
Quem fez o desenho tão catita? O filho ou a filha?
É bom tê-los cá não é?
Um beijinho e um bom domingo em família:)
Que lindas recordações!
ResponderEliminar"Tu apprendras tes enfants à voler, mais ils ne prendront pas ton envol" ...
Bonne route...Bonne route.
As partidas são sempre tristes pois as saudades batem logo que alcançam a porta. O voo é a liberdade maior, a fortuna maior, pode crer, é vitória. O regresso vai trazer novas surpresas e alegrias.
ResponderEliminarBeijinhos.:))
Um trabalho que me toca, que nos toca.
ResponderEliminarUm que vem a 15 para partir de novo, professor.
Outra de mochila às costas: saltimbanca-repórter freelancer- artista (?), hoje aqui, amanhã ali, e depois de amanhã onde calhar... por um prato de lentilhas.
E a outra, felizmente, relativamente perto trabalha desde que se licenciou.
Obrigado, MJ. O SR traz-me à memória muitas recordações.