Falei dela há tempos. Li-a tarde, foi a minha filha que
me ofereceu um livro dela, creio que era
Open Secrets.
Encontrei, depois, um livro traduzido em português, na Relógio d'Água (claro...) chamado “Fugas” (Runaway) e gostei da maneira simples e directa que ela tem de escrever, do modo como trata as personagens e, sobretudo, gostei das histórias que conta. E da sua originalidade, ao contá-las.
Nasceu em 1931 no Ontário, no Canadá, em 1968 acontece a sua primeira estreia literária, Dance of the Happy Shades. Outros livros vão surgindo.
o último livro, publicado pela Relógio d'Água
Encontrei, depois, um livro traduzido em português, na Relógio d'Água (claro...) chamado “Fugas” (Runaway) e gostei da maneira simples e directa que ela tem de escrever, do modo como trata as personagens e, sobretudo, gostei das histórias que conta. E da sua originalidade, ao contá-las.
Nasceu em 1931 no Ontário, no Canadá, em 1968 acontece a sua primeira estreia literária, Dance of the Happy Shades. Outros livros vão surgindo.
São histórias que falam da banalidade de certas vidas, histórias que
acontecem todos os dias e que não contam para nada neste mundo, usando todos os tons da paleta, ou da ciaxa de aguarelas, da vida...
o último livro, na edição brasileira
Quem melhor (e com tanta humanidade) do que Tchekhov falou das coisas simples, anódinas,
da vida de todos os dias?
Das pequenas coisas que são tantas vezes dramáticas e fatais, tantas vezes felizes, de uma felicidade quase ingénua, feita da observação do que se passa em redor, de um sorriso, de um gesto de alguém, de um sorriso ou, apenas, de um pôr do sol que nos comove...
Em 2012, decide que não vai escrever mais, depois voltou com a palavra atrás. Ainda bem!
Das pequenas coisas que são tantas vezes dramáticas e fatais, tantas vezes felizes, de uma felicidade quase ingénua, feita da observação do que se passa em redor, de um sorriso, de um gesto de alguém, de um sorriso ou, apenas, de um pôr do sol que nos comove...
Anton Tchekhov pintado por Osip Braz
Em 2012, decide que não vai escrever mais, depois voltou com a palavra atrás. Ainda bem!
Parabéns à escritora Alice Munro! A Literatura está de
parabéns. Porque ela escreve bem. E porque ela é uma Mulher - e isso conta!
Sem negar o valor de outros escritores que poderiam
igualmente merecer o Prémio Nobel deste ano.
Parabéns também à Relógio d'Água que, há anos, aposta nos escritores sérios e traduz a escritora, tendo apresentado o seu último livro (Dear Life, 2012) no passado mês de Maio 2013, com o título Amada Vida.
Outros livros traduzidos:
"O amor de uma boa mulher" (The love of a good woman, 1998), Relógio d'Água
"Fugas" (Runaway, 2004), na Relógio d'Água
Mais informações:
Parabéns também à Relógio d'Água que, há anos, aposta nos escritores sérios e traduz a escritora, tendo apresentado o seu último livro (Dear Life, 2012) no passado mês de Maio 2013, com o título Amada Vida.
Outros livros traduzidos:
"O amor de uma boa mulher" (The love of a good woman, 1998), Relógio d'Água
"Fugas" (Runaway, 2004), na Relógio d'Água
Mais informações:
Uma boa escolha
ResponderEliminarVeio à tona a complexidade do simples
Já tinha ouvido falar dela, mas nunca li nada. Hei-de comprar (para o monte, à espera de oportunidade, mas enfim!).
ResponderEliminarEstive a ler o seu outro post, que creio que nunca tinha lido. Não sei se nessa altura já andava pela blogosfera, mas creio que não.
Bem, parece que o Nobel ficou bem entregue!
Um beijinho e bom fim-de-semana! :)
Parabéns a Alice Munro!
ResponderEliminarTambém nunca li nenhum livro dela.
Tal como já referiu a Isabel, parece que ficou bem entregue o Nobel!!
Beijinhos.:))