LIVRE
"Não há machado
que corte
A raiz ao pensamento
Não há morte para o vento
Não há morte
Se ao morrer o coração
Morresse a luz que lhe é querida
Sem razão seria a vida
Sem razão
Nada apaga a luz que vive
No amor num pensamento
Porque é livre como o vento
Porque é livre..."
A raiz ao pensamento
Não há morte para o vento
Não há morte
Se ao morrer o coração
Morresse a luz que lhe é querida
Sem razão seria a vida
Sem razão
Nada apaga a luz que vive
No amor num pensamento
Porque é livre como o vento
Porque é livre..."
Poema de Carlos
de Oliveira, música de Manuel Freire
Essa é uma coisa onde os ladrões corruptos, deste país, não podem "fazer cortes": no pensamento!
ResponderEliminarUm beijinho
«Nada apaga a luz que vive
ResponderEliminarNo amor num pensamento
Porque é livre como o vento
Porque é livre...»
Querida Maria João resta-nos a nossa dignidade e o pensamento que jamais será abafado.
Beijinhos e gostei muito.
Claro, amigas!
ResponderEliminar"Nada apaga a luz que vive
No amor num pensamento
Porque é livre como o vento
Porque é livre...»