Van Dogen, Aldeia à chuva
Barbara nasceu em 9 de Junho de 1930. Morre em 26 de Novembro de 1997, ela que dizia detestar o mês de Novembro!
Com ela desaparece um
tipo de canção e de cantores como Brassens, Brel, Piaf e Léo Ferré que
simbolizavam a geração saída dos cabarets. Uma relação diferente com o público, directa e calorosa. Um confronto sempre que podia correr bem ou menos bem...
Canções e cantores que se apresentavam em cena e não viham para gravar discos, pelo menos em princípio era assim.
E amavam o público que escolhia ouvi-los, que fielmente os sseguia e aplaudia. Dizia ela numa canção “Ma plus belle histoire d’amour c’est vous”: o seu público.
Canções e cantores que se apresentavam em cena e não viham para gravar discos, pelo menos em princípio era assim.
E amavam o público que escolhia ouvi-los, que fielmente os sseguia e aplaudia. Dizia ela numa canção “Ma plus belle histoire d’amour c’est vous”: o seu público.
A família da mãe de
Barbara viera de Odessa, eram judeus da Ucrânia. O pai era alsaciano.
Como muitas famílias judias da época –durante a segunda Guerra Mundial- viveu em vários sítios, tinham de andar de hotel em hotel, fazendo e desfazendo as malas.
Conta essa sua vida no livro auto-biográfico "Il était un piano noir" (livre de Poche). Chegar e partir, hoje dizer “bonjour”, logo amanhã “adieu”.
O seu nome era Monique Serf que mais tarde mudou para Barbara Brodi e, finalmente, apenas Barbara. Todas as canções dela são lindas, tristes, irónicas ou, mesmo, divertidas.
Recordo aquelas de que mais gosto: "Nantes", "Aigle Noir", "Gottingen", "Solitude", ou "La Dame Brune" (de Moustaki). ~
Como muitas famílias judias da época –durante a segunda Guerra Mundial- viveu em vários sítios, tinham de andar de hotel em hotel, fazendo e desfazendo as malas.
Conta essa sua vida no livro auto-biográfico "Il était un piano noir" (livre de Poche). Chegar e partir, hoje dizer “bonjour”, logo amanhã “adieu”.
O seu nome era Monique Serf que mais tarde mudou para Barbara Brodi e, finalmente, apenas Barbara. Todas as canções dela são lindas, tristes, irónicas ou, mesmo, divertidas.
Recordo aquelas de que mais gosto: "Nantes", "Aigle Noir", "Gottingen", "Solitude", ou "La Dame Brune" (de Moustaki). ~
"Nantes"
La Dame Brune com Moustaki, 1969
É bom ouvi-la! Sempre uma companhia boa nos dias de chuva!
Em 1822, Barbara
recebeu o Grande Prémio Nacional da Canção francesa das mãos do Ministro da Cultura, Jack
Lang.
Nantes
Aigle Noir
Gottingen
Gosto muito de ouvir a Barbara.
ResponderEliminarO Ratinho e o Ouricinho estão muito melancólicos...
Um beijinho grande:)
Excelente poste.
ResponderEliminarse me permite lembro outra canção maravilhosa, terna
e doce na voz de Barbara.
https://youtu.be/el5Mm0oRmi0
Boa noite
Gosto da Barbara, e adoro este Van Dogen!
ResponderEliminarBom finde, bj.
Gostei.
ResponderEliminarum beijinho e um bom Domingo
Gábi
ResponderEliminarthx
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