O JAZZ é um mundo sem fim, que nasceu lá para os lados de Harlem (?), seguiu a sua estrada pela América, espalhou-se, espalhou-se... e dali... foi andando pelo planeta fora!
Por New York, Philadelphia, San Francisco...
Gerry Wiggins, Ben Webster, Billie Holiday, Herbbie Hancok!
Lembro os contos de Scott Fitzgerald da Jazz Age e, o mundo de loucura, música e inebriamento que à volta dele sempre girou e me interessou.
Herbie Hancock
E também eu sigo por ali fora, à procura...
Descubro intérpretes (e compositores) de jazz em toda a parte!
13º Festival de Jazz de Le MansFestivais de Jazz pelo mundo fora, da Europa aos continentes dos outros lados do oceano! Le Mans, toda a França, Portugal, Bélgica, Alemanha,Brasil!O jazz manouche -ou gipsy jazz, jazz cigano- com o fantástico Django Reinhardt e os vários festivais "manouche" que percorreram a França toda em Junho.
O jazz no Japão, com a pianista Toshilo Akiyushi!Ou o Jazz na Holanda e o pianista de jazz, Michiel Borstlap que esteve há pouco no Rio de Janeiro: Jazz na Bélgica, com o famoso Toots Tielemans e com Bobby Jaspar, na Noruega (com Lage Lund, por exemplo).
Em Portugal, em Israel...
Na Dinamarca com o Trio de Niels Lan Doki...Na Etiópia com o ethyo-jazz de Mulatu Askte (de quem já aqui falei...) etc e tal!
E no Canadá, com as grandes Joni Mitchell e Diane Krall - além de todos os que esqueci...
Como diz e muito bem o amigo Érico Cordeiro: "a máxima socrática é ainda mais verdadeira quando aplicada ao ouvinte de jazz: tudo o que sabemos é que nada sabemos"
Hoje, por exemplo, descobri Gerry Wiggins hoje no blog Jazz+Bossa+Baratos!Ora vejam e, depois, ouçam...
“Se o futebol é uma caixinha de surpresa, o mesmo
se pode dizer acerca do jazz. Quando você pensa que já ouviu de tudo e que possui um conhecimento razoável sobre esse estilo e sobre os músicos que escreveram a sua história, chega às suas mãos uma gravação de um sujeito obscuro, sobre quem não há muitas informações disponíveis, e você percebe que a máxima socrática é ainda mais verdadeira quando aplicada ao ouvinte de jazz: tudo o que sabemos é que nada sabemos.Esse tipo de surpresa é muito comum no universo dos aficionados do jazz.
Alguém ouve um determinado músico, gosta, espalha a notícia e, não raro, fica meio chateado quando percebe que não é o “dono” da descoberta e que outros confrades já conhecem e curtem aquele artista há muito tempo. Assim, existe bastante chance de que muitos leitores estejam absolutamente familiarizados com a música e a trajetória de Gerald Foster “Gerry” Wiggins e de que a minha sensação de ter “descoberto” esse pianista genial não resista por muito tempo.
Nascido no dia 12 de maio de 1922, em Nova Iorque, ele inicialmente enveredou pelos caminhos da música clássica, com estudos formais feitos na Martin Smith Musical School e, posteriormente, na High School Of Music & Art.
in wikipedia:
Gerald Wiggins nasceu em 12 de Maio de 1922 , em New York City e morreu em 13 de Julho de 2008, em Los Angeles.Começou acompanhando Stepin Fetchit. Trabalhou com o grande Louis Armstrong e Benny Carter.
Nos anos 40 parte para Los Angeles onde vai tocar na televisão e em filmes. Trabalhou, entre outros, com Lena Horne, Nat King Cole e Eartha Kitt.
Em 1960 sai a sua magnífica gravação como organista, Wiggin' Out.
Para quem quiser saber mais, pode ir ler o blog Jazz+Bossas& etc. Ali, no Jazzbarzinho, há sempre muito "etc"...
http://ericocordeiro.blogspot.com/2011/07/o-melhor-amigo-dos-cantores-e-cantoras.html
http://youtu.be/NtTd3Yhi3Wc
Já agora para os amigos do Jazz, no Brasil, esta notícia no mesmo blog:
http://youtu.be/NtTd3Yhi3Wc
Já agora para os amigos do Jazz, no Brasil, esta notícia no mesmo blog:
"No dia 20 de julho, a partir das 19:00, vai acontecer um grande show em homenagem a um dos mais importantes críticos musicais do país. O evento será na Sala Baden Powell, em Copacabana.”
o crítico musical brasileiro Raffaelli
Não podendo ir, porque do lado de cá do oceano, parabéns! E aqui vão meus desejos de grande sucesso! Enjoy!
Querida M. J. Falcão,
ResponderEliminarQue honra e que gostosura estar no Ninho do Falcão - é algo que faz bem ao espírito e deixa a sensação de que manter o barzinho vale a pena.
Obrigado por mais essa carinhosa demonstração de apreço e, sobretudo, obrigado por ajudar na divulgação do tributo ao Mestre Raffaelli, figura ímpar que tanto tem feito em prol do jazz.
E já que é impossível conhecer de tudo, que possamos conhecer de tudo um pouco.
Um forte abraço!
O colosso jazz e sua mágica de seduzir os neófitos e os e eterno amantes.A cada descoberta, um mundo novo, nova fronteira, novos pilares e emoções plena de degustar a sublime arte do improviso. Existe respeitados comentarista e críticos de jazz, que dobro meus joelhos a suas sapiências e seus conhecimentos mas prefiro o meu velho e inseparável instinto companheiro, a qual me orienta com sua bússola inquebrável em terras sonoras jamais navegáveis, oferecendo um sentir audacioso em vez de palavras elaboradas e frias. Fique em paz mrs. Falcão e uma vez mais namaste.
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