É horrível pensar que alguém se encontra numa situação destas e por motivos diversos não pode ou não consegue sair dela. Porque muitas vezes não basta a vontade de querer mudar.
É verdade, Isabel. É importante que se fale disso apenas e que apareçam sítios que apoiem quem precisa. Há anos que outros países já o fizeram. A mimosa, Isabel, é a flor que se oferece à mulher, em Itália, no "Dia da Mulher"... Vendem-se estes raminhos em toda a parte... Bom dia de sol!
No mundo de quase anestesia emocional em que vivemos, FALAR destes temas já é fazer muito. Falar, e falar sempre e sempre, impede o esquecimento. E talvez atitudes de maior compreensão no nosso quotidian, no nosso "bairro". Não imagino o que é estar numa situação destas... Refém dos filhos, da falta de independência económica,da incompreensão social, de rejeição da própria família (que por vezes até é poupada a relatos terríveis). Mulheres a sufocar de dor, sim. Não imagino... e conheci muito de perto uma mulher a viver no inferno. Bonito post e a imagem frágil e tão bela (radiante, sim - de vida!) da mimosa faz todo o sentido! Renasço todos os anos com as mimosas (prefiro este nome a "acácias") - e quase senti o odor delas aqui. Beijinhos, lurdes
É horrível pensar que alguém se encontra numa situação destas e por motivos diversos não pode ou não consegue sair dela. Porque muitas vezes não basta a vontade de querer mudar.
ResponderEliminarUm tema difícil.
É um tema difícil de entender, não é?
ResponderEliminarA campanha está excelente, Espero que dê os frutos desejados.
Gostei da mimosa, é uma flor tão radiante!
Porque a colocou?
Bjs. :)
É verdade, Isabel. É importante que se fale disso apenas e que apareçam sítios que apoiem quem precisa. Há anos que outros países já o fizeram.
ResponderEliminarA mimosa, Isabel, é a flor que se oferece à mulher, em Itália, no "Dia da Mulher"... Vendem-se estes raminhos em toda a parte...
Bom dia de sol!
Maria João,
ResponderEliminarNo mundo de quase anestesia emocional em que vivemos, FALAR destes temas já é fazer muito. Falar, e falar sempre e sempre, impede o esquecimento. E talvez atitudes de maior compreensão no nosso quotidian, no nosso "bairro".
Não imagino o que é estar numa situação destas... Refém dos filhos, da falta de independência económica,da incompreensão social, de rejeição da própria família (que por vezes até é poupada a relatos terríveis). Mulheres a sufocar de dor, sim. Não imagino... e conheci muito de perto uma mulher a viver no inferno.
Bonito post e a imagem frágil e tão bela (radiante, sim - de vida!) da mimosa faz todo o sentido! Renasço todos os anos com as mimosas (prefiro este nome a "acácias") - e quase senti o odor delas aqui.
Beijinhos,
lurdes
s vezes,