"Amigo, lembra hoje Salvador Allende, mesmo que só dentro de ti digas o nome dele..."
Aqui estou, amigo Salvador Allende, a lembrar o teu nome, a tua dignidade na vida, a tua luta, o teu sacrifício!
"Que viva Chile!", dizias. E tudo parecia possível: "el pueblo unido", os cantos de Violeta Parra ou Vitor Jara...
As lutas tinham sentido, acreditávamos que as coisas podiam mudar...
Depois, veio o 11 de Setembro de 73 e tudo passou a ser mais difícil.
Mas o exemplo ficou, a mensagem foi ouvida.
Não a vamos esquecer agora.
Não me quero "render" (ele também não se rendeu, preferiu morrer): as palavras têm sempre sentido!
É sempre útil a palavra!
Dizer não às vezes tem sentido... E dizer sim, também!
Sim, tudo é ainda possível!
Sim, tudo é ainda possível!
Sim. E que viva sempre na memória dos justos o nome de Allende!
E que não se esqueçam as suas últimas palavras:
"Se abrirán las grandes alamedas!"
Sim, que viva Allende, hoje e sempre!
Como vou esquecer, se quando recordo tudo aquilo é como se tivesse sido ontem?
ResponderEliminarQuando parece que a gente se está a afogar, que não para de descer e descer,que seria de nós sem referentes e sem mãos estendidas? Beijinhos
Obrigado por esta lembrança, Maria João.
ResponderEliminarE : "Se abrirán las grandes alamedas!"
O capital compra armas,os justos compram pão.
ResponderEliminarUm abraço de solidariedade,
mário
Nao pode-se olvidar o 11/09 do Chile. E si queres, hà um livro muito bem escrito sobre aquele periodo, um policial que nao é um policial clasico mas bem uma biografia sobre Neruda e os ultimos dias de Allende tbm. Trata-se de O caso Neruda de Ampuero. Si queres saber mais, pode ver o post de Ampuero no meu blogue.
ResponderEliminarBye&besos
Fico contente com estas "respostas" ao meu apelo: Allende não está esquecido! E faz falta.
ResponderEliminarVou tentar encontrar o tal livro sobre Neruda & Allende, Nela.
abraço a todos!