Ainda nesse ano deixa os estudos e entra para a UPI a tempo inteiro, trabalhando primeiro em São Francisco e depois no desk dos Negócios Estrangeiros, em Washington. Finalmente, é nomeado correspondente do Médio Oriente, no Cairo.
Tudo isto lhe permite um conhecimento dos problemas do Médio Oriente, tantas vezes presentes nos seus livros.
A maior parte dos seus romances focaliza uma realidade polémica: a dos judeus por todo o mundo, os atentados islâmicos contra Israel ou acontecimentos ligados à II Grande Guerra ou ao "Holocausto".
Daniel Silva trabalha, desde Janeiro de 2009, no Holocaust Memorial Museum, dos Estados Unidos.
“Com o tempo, fico mais sensível aos valores da lealdade e fidelidade. E à família. Essa é a minha herança portuguesa. Vivi numa comunidade de pescadores portugueses, imigrantes dos Açores, em Massachusetts, e aprendi com eles o valor do trabalho duro, da solidariedade e da esperança”.
O herói das suas histórias mais recente (anteriormente era Michael Osbourne) é um restaurador de arte, espião e por vezes assassino, chamado Gabriel Allon.
Gabriel Allon aparece em 9 dos seus romances, entre os quais, “O Assassino Inglês”, “O Confessor”, “Príncipe de Fogo”, etc.
História cheio de peripécias, onde o herói Gabriel Allon vai defrontar um assassino que ele próprio ajudara a treinar...
Devo dizer que a tradução de Vasco Teles de Menezes é muito boa.
Obras do autor
(publicadas na maioria pela Bertrand Editora, mas também pelo Círculo dos leitores -"As regras de Moscovo")
Série Gabriel Allon:
Não conhecia esse autor português. A próxima vez que vou a Portugal (talvez este ano?)vou comprar um ou dois. E ao prazer de ler, ver se não me esqueci muito da minha materna;o)
ResponderEliminarVale a pena ler pelo menos um. Este tinha imensa acção, aventuras e estava bem escrito e bem traduzido. Mas não é português, apesar do apelido SILVA: é americano...
ResponderEliminarhá quem compare Daniel Silva a Graham Greene. Eu comecei a lê-lo há relativamente pouco tempo e gostei muito.
ResponderEliminarÉ uma excelente proposta para leitura.
Abraço.
Fico contente por ter gostado. Foi o único livro dele que li, mas achei muito bem escrito, prende o leitor...
ResponderEliminarO Graham Greene é melhor, gosto imenso dele! lembra-se do "Brighton Rock"? (falo deste porque me impressionou mais). E os outros...
Obgd por ter vindo.
Bom domingo!
Ainda não li nada dele. Vou ver se arranjo um dos livros dele :)
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